Escola Kanindé: Museu Indígena Kanindé vai ao Rio de Janeiro "Intercambio"

Durante os dias 27 de outubro e 01 de novembro o coordenador do núcleo educativo do ponto de memória: museu indígena kanindé faz um intercambio cultural ao rio de janeiro, conhecendo alem de outras experiencias em ação museológica mais conhecendo um pouco da realidade vivenciada com os povos deste estado. primeiro conhecimento desse intercambio foi a visita a comunidade onde todos chamam de favela da rocinha, uma vivencia de pessoas muito educadas e simples, transito intenso tanto de carros como de pedestres em uma grande subida engrime fazendo zig zag ate chegar ao ponto principal, passagens para chegar ate as casas muito estreitas mais ao estreito desse caminho muitos comércios bem sucedidos. "a subida da rocinha é uma coisa impressionantemente ate a casa de firmino a gente sobe muitas escadas por uma passagens estreitas que não dar pra passar muita gente, ao longo de minha visita a rocinha achei muito calmo para quem muitos mim dizia para ter muito cuidado pois parecia ser um lugar perigoso, muitos policiais ao longo da subida a cada entradas de rua existe um carro policial com quatro homens fortemente armado, é uma experiência inesplicavel que quando chegar na minha aldeia vou mostrar para os meus parentes que la ficaram um pouco da vivencia desta comunidade.

Praça da comunidade da rocinha "campeonato de capoeira"

Existem muitos locais que contam sobre a memória e a historia do rio de janeiro, um dos locais visitados foi o museu casa de Ruy Barbosa que fica localizado no bairro conhecido por botafogo, um espaço físico amplo que conta a história de Ruy Barbosa na sua estadia ao rio de janeiro, muitas coisas interessantes como as salas onde se faziam refeições e reuniões, a cama onde dormiam, a biblioteca com mais de trinta mil livros, carros da época um espaço bastante preservado e importante na hist´ria de desenvolvimento do rio de janeiro.

Biblioteca Ruy Barbosa

Outro local bastante interessante é o ponto de cultura: instituto pretos novos que fica no centro histórico do rio de janeiro e tem uma historia bem interessante pra contada. fomos recebidos pela senhora que se conhece por Mercedes ela é quem coordena o local e nos conta um pouco de sua história de memória com aquele local, é um local muito forte em espiritualidade, "eu comprei essa casa pra morar e quando nós fomos fazer a reforma dela ao cavamos o piso encontramos alguns vestígios arqueológicos, logo podemos ver que eram ossos e o primeiro que nós encontramos foi um sambaqui bem aqui neste local e dai eu liguei para o pessoal que trata da cultura e eles vieram aqui e logo fizeram ate festa para mostrar o local a sociedade carioca, depois foram esquecendo da gente, hoje atendemos escolas e muitas pessoas que nos vem visitar, é comprovado que aqui era um cemitério de índios provavelmente tupinambá e de negros, então a gente cavou em outro local bem ali e encontramos mais ossos destro da terra, então acabei por preservar esse local, a memória é sagrada na história e cultura de um povo, e se nossa historia começou aqui temos de preservar tudo isso". Dona Mercedes é uma mulher de fibra, muito alegre, ao longo da conversa que tivemos ela a todo tempo era alegre, só nos comunicou uma coisa, que tava muito difícil o trabalho de preservação do local pois as condições de finanças são muito poucas, ela conta com pessoas que a ajudam nesse trabalho, mais ainda tem um impessilho sobre isso " a comunidade local desse bairro e ate mesmo do rio ainda não acordou pra importância de estar aprendendo sobre essa memória, ela ressalta que muita das vezes vem gente de longe para estudar a história do museu.